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Sejel abre sindicância após denúncias de má gestão na administração do Estádio Amigão

A Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel) do Governo do Estado da Paraíba abriu uma sindicância para apurar uma série de denúncias que foram apresentadas contra o atual gerente-administrativo do Estádio Amigão em Campina Grande. 

Em entrevista recente, o presidente do Campinense Clube, Flávio Torreão, acusou o administrador da praça esportiva de estar recebendo em suas contas pessoais valores pagos pelos clubes para custear despesas referentes à utilização do estádio, bem como também para o pagamento de funcionários que atuam no Amigão durante os jogos.

Reprodução / Diário Oficial do Estado

Nesta quinta-feira, diante das denúncias apresentadas, a Sejel decidiu instaurar uma sindicância interna para apurar se de fato alguma irregularidade está sendo registrada dentro da gestão do Estádio Amigão. Foram nomeados três servidores do Estado que vão “adotar as providências necessárias para apurar, em toda sua extensão e com todo o rigor, os fatos”, diz parte do texto publicado no Diário Oficial do Estado na instauração da sindicância. 

O que diz o gerente?

Em contato com a reportagem, o gerente-administrativo do Amigão, Fabrício Mendes, disse que “as taxas que são pagas são referentes aos serviços que os funcionários que não são contratados do Estado prestam em dia de jogos no Amigão. O acordo era para que os clubes fizessem esse pagamento direto aos funcionários mas alguns, como é o caso do Campinense, fizeram a opção de repassar o valor para minha conta e eu mesmo fazer esse pagamento. Nossa conduta está aí para quem quiser averiguar, são dois anos já à frente do Amigão e não temos nenhum receio de que alguém possa averiguar essas denúncias”.

Foto: Joarnal A União

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